Semana passada não mandei a coluna pra vocês. Mas, em minha defesa, digo o motivo: não consegui continuar a elaborar uma idéia que no começo me parecia muito simples.
O assunto tratava sobre superficialidade; o problema é que não consegui ser superficial ao falar sobre o assunto. Superficialidade é um tema mais capcioso do que parece, e por isso vai demorar um pouquinho mais para aparecer aqui na coluna. Talvez, quando eu estiver mais informado, correto e certo do que estou falando, mandarei o artigo.
Como dizia a canção "quem sabe faz a hora, não espera acontecer", resolvi escrever o que achava melhor para o momento. Pra não dizer que não falei de flores, ainda há muita urtiga achando que é jasmim. Na azáfama diária, quem não é abelha não consegue saber a diferença. Só para continuar com a parábola: não existe mel de urtiga.
Sei que foi curto, mas a quem servir a carapuça...
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3 comentários:
vGostei da inter-relaçao... grandes verdades.
Mel de urtiga realmente nunca haverá...
E o aprofundamento da superficialidade?
Falar de superficialidade exige que o cara seja muito profundo, senão o texto se torna superficial, e não é isso que queremos, mesmo em se tratando do assunto...
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